E dentro em breve, teremos mais!
Pequeno Relato de nosso Passeio
Peguei a estrada em direção à uma comunidade, e depois de passar por ela, segui o caminho que leva para a aldeia indígena dos Kurucutus.
Um pequeno bar, cheio de cavalos e cavaleiros, há muito aberto, tinha um guri, varrendo preguiçosamente a frente...Mais um pouco, passei pelo retiro dos padres, lugar de uma paz incomum, cheio de gritos estridentes de arapongas..
No ponto de encontro, seguimos para alcançar o sítio, onde vou esperar vcs, literalmente com a mesa posta...Muita represa, nos acompanha, junto com preguiçosas linhas de trem há muito esquecidas...Chegando ao sítio, ao invés de entrar, fomos (eu, mais precisamente), conhecer a piscina.
Outro dia, falei da prainha, agora, tinha também a piscina..Fui andando.... vocês não acreditam o prazer que é voltar a andar... o chão, forrado de folhas caídas, escuras, fazia um tapete marron sendo que o teto era a copa fechada das árvores... um silêncio sepucral, quebrado com a cantilena das cigarras, parecia que sabia que estávamos ali.
Fui pisando naquele chão, como se pisasse na nave de uma igreja.Meu coração batia a mil, e então, entramos numa trilha miúda, fechada mais ainda, com pequenos raios de sol, tentando invadir aquela imensidão verde.Troncos de árvores, cheios de fungos brancos e rosas, mostram como aquele ar é puro.
A umidade é tanta, que o chão nunca seca, todo verde, coberto de limo com pedras e muito mato. Bromélias, samambais, lírios selvagens, árvores, cipós, tudo se mistura para dar acabamento ao plano divino de perfeição.
A água, no início barrenta, dá lugar a uma outra limpa, de tanto bater nas pedras! Logo escuto uma pequena cachoeira, borbulhante, batendo com sofreguidão nas pedras aos seus pés.
Endereço eletrônico para ver outras fotos: http://cicloaventuras.multiply.com
Hoje meu sábado foi muito especial. Depois de vários meses sem conseguir andar, fui fazer o levantamento de trilha junto com o Zé, novamente.
Cuidadoso, ele queria saber se eu conseguiria "ler" a planilha, coisa que fiz, com a maior facilidade..
Hoje meu sábado foi muito especial. Depois de vários meses sem conseguir andar, fui fazer o levantamento de trilha junto com o Zé, novamente.
Cuidadoso, ele queria saber se eu conseguiria "ler" a planilha, coisa que fiz, com a maior facilidade..
Fomos, passando pela balsa, juntos até a primeira encruzilhada, quando nos separamos e ele e o Denis, foram por outro caminho.
Cheguei até a um ponto, onde, teria que virar a direita, e ali, ainda faltando alguns minutos para as 8:00 da manhã, e então desliguei o rádio e comeceia curtir, o que vcs verão no próximo dia 16.
O céu de um azul límpido, frio, ainda deixava gotículas de orvalho em cima das plantas e das folhas.
Tudo cheirava a mato, recém cortado, com cheiro de xaxim umidecido pela chuva..O sol escondido, só iluminava, porém não aquecia.
O burburinho de pássaros matutinos era tanto, que quase sufocava o barulho do motor do carro!Gente, "tava" lindo!
Cheguei até a um ponto, onde, teria que virar a direita, e ali, ainda faltando alguns minutos para as 8:00 da manhã, e então desliguei o rádio e comeceia curtir, o que vcs verão no próximo dia 16.
O céu de um azul límpido, frio, ainda deixava gotículas de orvalho em cima das plantas e das folhas.
Tudo cheirava a mato, recém cortado, com cheiro de xaxim umidecido pela chuva..O sol escondido, só iluminava, porém não aquecia.
O burburinho de pássaros matutinos era tanto, que quase sufocava o barulho do motor do carro!Gente, "tava" lindo!
Peguei a estrada em direção à uma comunidade, e depois de passar por ela, segui o caminho que leva para a aldeia indígena dos Kurucutus.
Um pequeno bar, cheio de cavalos e cavaleiros, há muito aberto, tinha um guri, varrendo preguiçosamente a frente...Mais um pouco, passei pelo retiro dos padres, lugar de uma paz incomum, cheio de gritos estridentes de arapongas..
No ponto de encontro, seguimos para alcançar o sítio, onde vou esperar vcs, literalmente com a mesa posta...Muita represa, nos acompanha, junto com preguiçosas linhas de trem há muito esquecidas...Chegando ao sítio, ao invés de entrar, fomos (eu, mais precisamente), conhecer a piscina.
Outro dia, falei da prainha, agora, tinha também a piscina..Fui andando.... vocês não acreditam o prazer que é voltar a andar... o chão, forrado de folhas caídas, escuras, fazia um tapete marron sendo que o teto era a copa fechada das árvores... um silêncio sepucral, quebrado com a cantilena das cigarras, parecia que sabia que estávamos ali.
Fui pisando naquele chão, como se pisasse na nave de uma igreja.Meu coração batia a mil, e então, entramos numa trilha miúda, fechada mais ainda, com pequenos raios de sol, tentando invadir aquela imensidão verde.Troncos de árvores, cheios de fungos brancos e rosas, mostram como aquele ar é puro.
A umidade é tanta, que o chão nunca seca, todo verde, coberto de limo com pedras e muito mato. Bromélias, samambais, lírios selvagens, árvores, cipós, tudo se mistura para dar acabamento ao plano divino de perfeição.
A água, no início barrenta, dá lugar a uma outra limpa, de tanto bater nas pedras! Logo escuto uma pequena cachoeira, borbulhante, batendo com sofreguidão nas pedras aos seus pés.
O pouco sol que penetra não é suficiente para aquecer, mas ilumina de uma forma tão bela, que não dá para descrever, a não dizendo que ali está preso um arco-íris, permanentemente.
Sento numa pedra, tiro meus tênis, enfio o pé na água e aquela alegria inebriante me toma por inteiro..Pena que não dá para ficar o dia inteiro...
Sento numa pedra, tiro meus tênis, enfio o pé na água e aquela alegria inebriante me toma por inteiro..Pena que não dá para ficar o dia inteiro...
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Então, começo o caminho de volta, às vezes apoiando a mão no Zé, mas feliz,de poder estar num lugar como aquele depois de todo este sufoco!
Chegamos ao lugar onde estacionei o carro, voltamos, senão com a alma lavada, (o que duvido muito) ao menos com os pés.... (rs)
Para sentir isso, é preciso estar lá... viver cada minuto como se fosse o último, respirar, deixar aquele ar entrar a plenos nos pulmões e se sentir vivo, sendo levado mais uma vez, a lugares mágicos, pela nossa mágica bicicleta!
beijos
Iramaia
Chegamos ao lugar onde estacionei o carro, voltamos, senão com a alma lavada, (o que duvido muito) ao menos com os pés.... (rs)
Para sentir isso, é preciso estar lá... viver cada minuto como se fosse o último, respirar, deixar aquele ar entrar a plenos nos pulmões e se sentir vivo, sendo levado mais uma vez, a lugares mágicos, pela nossa mágica bicicleta!
beijos
Iramaia
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