Ei!!! Quem são esses loucos que vão pro Jalapão??
O projeto que vc. está para ler, é um sonho antigo que será realizado este ano, no mês de Julho. São 950 km de terra, de desafio, de perseverança.
Não viemos para pedir patrocínio pois este não é nosso objetivo e sim apoio.
Para você que está trabalhando no setor de bicicletas, talvez esteja aqui uma opção de mostrar seu produto de uma forma eficaz, diferente e tendo um retorno exatamente no meio onde queremos: bikers !
A Moon Bikers dará também seu apoio, pois assim como você, nosso maior desejo é que o nosso mercado tenha cada vez mais força para crescer e se perpetuar.
Iramaia
"PROJETO JALAPÃO EM BICICLETA"
Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio, para conhecer o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz como é ou pode ser: que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver."
Amyr Klink
Apresentação
A idéia do "Projeto Jalapão em bicicleta" surgiu da necessidade de uma visão precisa (do ponto de vista de um cicloturista) sobre aquelas planícies e foi aí que decidimos elaborar e realizar uma viagem naquela região.
Em meados de dezembro/04 começamos a procurar meios de nos inteirar sobre esta parte do país e deparamo-nos com uma dificuldade enorme em encontrá-las, ainda mais em se tratando de uma viagem em bicicleta.
As informações existem, porém são tão escassas e desencontradas que, a partir desse fato, surge a idéia de irmos até lá, mesmo que com poucos dados disponíveis e fazermos um levantamento exato dos elementos necessários para aqueles que, assim como nós cicloturistas, gostariam de viajar em bicicleta, no parque estadual.
É fato que o cicloturismo é uma atividade que tem apresentado um crescimento contínuo, concomitante ao de vendas de bicicletas no Brasil.
Viajar sobre duas rodas é uma opção de turismo que inclui sociabilização, baixo custo e principalmente insignificante impacto ambiental.
"Deserto do Jalapão"
Está situado a leste do recém formado estado do Tocantins (região norte). Conta com uma área de 34.113 Km² (equivalente ao Estado de Sergipe), abrange os municípios de Ponte Alta do Tocantins, Mateiros, São Felix do Jalapão, Novo Acordo, Santa Tereza do Tocantins, Lagoa do Tocantins e Aparecida do Rio Negro.
O Jalapão é considerado, depois da região Amazônica, o território de menor densidade populacional, chegando à média de 1,3 hab/km² e por esse motivo recebe a denominação de "deserto do Jalapão", porém este "deserto" é, na realidade, um grande oásis, pois, apesar do solo arenoso, esta região serrana possui nascentes e córregos que, em sua descida para o vale do rio Tocantins, forma belas cachoeiras e corredeiras, dá condições de sobrevivência à uma diversificada fauna e flora, além de ser um local de transição entre a caatinga e o cerrado.
O clima desta localidade é o tropical continental com duas estações bem definidas: a chuvosa ou inverno, nos meses de outubro a abril; e a seca ou verão, entre os meses de maio a setembro. A temperatura média fica em torno dos 30° C
Em 12 de janeiro de 2001, o Governo do estado do Tocantins elevou essa região à condição de parque estadual.
"Por quê em bicicleta?"
A bicicleta é um das maneiras de locomoção mais antigas que se conhece, onde, o ciclista é seu próprio motor, dependendo apenas de si mesmo para seguir em frente. O andar sobre duas rodas é, portanto, um meio de transporte sustentável por excelência e de irrelevante impacto ambiental, e sendo uma das nossas maiores preocupações preservar a manutenção do equilíbrio da natureza, participamos em harmonia neste conjunto.
Ela proporciona ao viajante a percepção do ambiente em sua totalidade, praticamente igual ao de um andarilho, desenvolvendo, no entanto, uma velocidade média, no mínimo 4 vezes maior, tornando possível a realização deste projeto em um tempo menor, bem como possibilidade de mapearmos uma área mais extensa.
Com a bicicleta vivencia-se o espaço e o contato com a natureza de forma muito mais profunda do que qualquer outro tipo de transporte. O ciclista torna a bike, sua companheira inseparável e por tantas vezes, confidente.
Ele se insere na paisagem, sente todos os efeitos do frio e do calor, chuva e sol, da dureza do terreno, dos odores e sons dos lugares pelos quais passa.
Na bicicleta, pode-se ir na contramão do processo acelerado pela pós-modernidade. É possível lembrar-se, nostalgicamente, da infância, onde a sua grande amiga o levava para todos os lugares.
O ciclista continua sendo um viajante, dono de seus caminhos e percursos; não se prende em ser um mero passageiro e observar o mundo através de uma janela com caminhos pré determinados.
"Objetivos do projeto"
O "Projeto Jalapão em bicicleta", assim denominado, tem por objetivo uma visita pelo Parque Estadual do Jalapão para captação, compilação e divulgação dos informes que, a partir de nossa característica de cicloturistas, definimos como prioritárias para auxiliar os demais ciclistas que desejarem conhecer essas paragens, a organizarem com mais segurança suas viagens.
As informações que definimos como necessárias são:
- Distâncias precisas tanto entre as cidades que estão no território do parque quanto às outras fora dele e pontos de referência tais como: rios, pontes, entroncamentos, povoados, riachos, locais para acampamento, pontos de interesse turístico e outros parâmetros que possam auxiliar na jornada.
- Tipo de infra-estrutura oferecida ao cicloturista pelas cidades e/ou povoados: bicicletarias ou oficinas, transportes (no caso de uma emergência), assistência médica, comunicação, como e onde se abrigar e alimentação.
- Levantamento de altimetria do caminho, para que o cicloturista saiba com exatidão, como será a topografia, grau de dificuldade que ele encontrará e em que ponto do percurso isso ocorrerá.
- Levantamento de coordenadas geográficas das referências citadas acima através de aparelho GPS (Global Positioning System) proporcionando para aqueles que possuam tal recurso, maior segurança e precisão dos elementos levantados.
- Mapeamento de prováveis itinerários e/ou trilhas que não permitam a acessibilidade a automóveis, contudo que sejam possíveis para as bicicletas.
Mais do que estas apresentações, informaremos também sobre custos, local para hospedagem, alimentação, logística de transporte e equipamento, ítens necessários para uma aventura segura e confortável além da preparação físico-psicológica.
Esperamos dessa forma ajudar aqueles que um dia sonham em realizar uma grande viagem e a concretizá-la com o máximo de bem-estar e eficácia.
"O percurso"
São 6 os percursos planejados:
O principal com cerca de 960 km dos quais, aproximadamente 5%, são pavimentados e o restante, estradas de terra e areia conforme as compilações prévias registradas em mapas rodoviários e, 5 alternativos, no caso de haver algum contratempo que não nos permita realizá-lo, por completo.
O primeiro percurso foi definido visando trilharmos o máximo possível de estradas da região permitindo assim visitar a totalidade das comunidades, vilas e pontos de interesse existentes na área do parque.
Todos os trajetos escolhidos terão como ponto de partida a capital do estado do Tocantins, Palmas.
Rota principal
A rota principal passará pelas seguintes cidades:
Palmas a Aparecida do Rio Negro: 64 km
Aparecida do Rio Negro a Novo Acordo: 51 km
Novo Acordo a São Felix do Jalapão: 126 km
São Felix do Jalapão a Mateiros: 49 km
Mateiros a São Felix do Jalapão: 114 km
São Felix do Jalapão a Mateiros (2): 49 km
Mateiros a Ponte Alta do Tocantins: 127 km
Ponte Alta do Tocantins a Lagoa do Tocantins: 50 km
Lagoa do Tocantins a Novo Acordo: 55 km
Novo Acordo a Santa Teresa do Tocantins: 45 km
Santa Teresa do Tocantins a Ponte Alta do Tocantins: 63 km
Ponte Alta do Tocantins a Lagoa do Tocantins (2): 50 km
Lagoa do Tocantins a Santa Teresa do Tocantins: 33 km
Santa Teresa do Tocantins a Taquaralto: 62 km
Taquaralto a Palmas: 18 km
O prazo previsto para início do projeto será na primeira semana do mês de Julho/2006. O término de captação dos levantamentos e informativos está estimado em 25 dias percorrendo uma média de 38 km/dia.
"Equipamentos"
Devido às precariedades de dados precisos sobre a região, seremos auto-suficientes em alimentação, água, manutenção, primeiros-socorros, alojamento e energia. A exceção se fará por conta das localidades onde haja acesso à uma infra-estrutura viável.
Equipamentos para navegação e captação de imagens e informações:
Para realizar esse projeto iremos utilizar equipamentos eletrônicos que sejam compatíveis entre si quando houver necessidade da troca de informações entre os mesmos.
Para a captação de imagens teremos uma filmadora e máquinas fotográficas digitais.
Para o armazenamento das imagens eletrônicas contaremos com um Hard Disk portátil.
Para a aquisição de dados de altimetria e posicionamento geográfico será utilizado um aparelho GPS.
O envio de informações (imagens e textos) para alimentação do website será através da conexão de um handheld e um equipamento de telefonia celular via satélite.
Aproveitando-se do fato da região ter predominância de dias ensolarados, para recarregarmos as baterias dos equipamentos eletrônicos, vamos usufruir de uma nova tecnologia chamada Power Film Solar ®, ou seja, um captador/conversor de energia solar em energia elétrica.
"Divulgação do projeto"
Os colaboradores terão a possibildade de fortificar sua imagem e qualidade de seus produtos junto ao público consumidor, ao apoiar e acreditar num projeto que alia um caráter empreendedor, determinação e trabalho em grupo com uma postura positiva em relação ao meio-ambiente. Vinculará sua marca também a um conceito de liberdade, bem-estar, vida saudável, prática de esportes e aventura.
Nosso projeto foi elaborado para oferecer aos colaboradores retorno na mídia, através de um website, de matérias em revistas especializadas, palestras e possívelmente rádio e TV.
"Mídia eletrônica"
Internet: A divulgação do projeto por meio desta mídia se dará através deste um site, onde os internautas poderão diariamente acompanhar por fotos, relatos e graficamente por meio de um mapa, a localização geográfica precisa de cada ponto que julgarmos necessário e interessante para o cicloturista.
"Midia impressa"
Com os releases, faremos saber aos meios de comunicação especializados (revistas de ciclismo e aventuras) sobre o nosso projeto.
"Palestras"
Serão ministradas palestras sobre o evento (concepção, planejamento e execução) em instituições que possuam afinidades com esse tipo de empreendimento.
Estas, terão por finalidade levar ao conhecimento do público, através de relatos e audiovisuais (fotos e vídeos), como tornar factível um projeto, mostrando os procederes da pesquisa, planejamento, organização, escolha de equipagem e os treinamentos físico-psicológicos.
"Segurança"
Para a segurança dos integrantes desta empreitada, está previsto um curso de primeiro socorros em áreas remotas, kit de primeiro socorros (incluindo soro antiofídico), aparelho de telefonia via satélite, aparelho GPS (global positioning system) e bússola mecânica.
Deixaremos as autoridades locais (corpo de bombeiros e grupamento de resgate) informados em detalhes sobre nosso projeto e percurso a ser seguido.
Estipularemos um padrão de comunicação para informarmos nossa posição e eventuais mudanças no trajeto proposto.
"Integrantes do projeto"
O projeto prevê a participação de três experientes ciclistas, a saber:
Marcos Mosso, José Luiz Coelho e Warley Oliveira
Não viemos para pedir patrocínio pois este não é nosso objetivo e sim apoio.
Para você que está trabalhando no setor de bicicletas, talvez esteja aqui uma opção de mostrar seu produto de uma forma eficaz, diferente e tendo um retorno exatamente no meio onde queremos: bikers !
A Moon Bikers dará também seu apoio, pois assim como você, nosso maior desejo é que o nosso mercado tenha cada vez mais força para crescer e se perpetuar.
Iramaia
"PROJETO JALAPÃO EM BICICLETA"
Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio, para conhecer o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz como é ou pode ser: que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver."
Amyr Klink
Apresentação
A idéia do "Projeto Jalapão em bicicleta" surgiu da necessidade de uma visão precisa (do ponto de vista de um cicloturista) sobre aquelas planícies e foi aí que decidimos elaborar e realizar uma viagem naquela região.
Em meados de dezembro/04 começamos a procurar meios de nos inteirar sobre esta parte do país e deparamo-nos com uma dificuldade enorme em encontrá-las, ainda mais em se tratando de uma viagem em bicicleta.
As informações existem, porém são tão escassas e desencontradas que, a partir desse fato, surge a idéia de irmos até lá, mesmo que com poucos dados disponíveis e fazermos um levantamento exato dos elementos necessários para aqueles que, assim como nós cicloturistas, gostariam de viajar em bicicleta, no parque estadual.
É fato que o cicloturismo é uma atividade que tem apresentado um crescimento contínuo, concomitante ao de vendas de bicicletas no Brasil.
Viajar sobre duas rodas é uma opção de turismo que inclui sociabilização, baixo custo e principalmente insignificante impacto ambiental.
"Deserto do Jalapão"
Está situado a leste do recém formado estado do Tocantins (região norte). Conta com uma área de 34.113 Km² (equivalente ao Estado de Sergipe), abrange os municípios de Ponte Alta do Tocantins, Mateiros, São Felix do Jalapão, Novo Acordo, Santa Tereza do Tocantins, Lagoa do Tocantins e Aparecida do Rio Negro.
O Jalapão é considerado, depois da região Amazônica, o território de menor densidade populacional, chegando à média de 1,3 hab/km² e por esse motivo recebe a denominação de "deserto do Jalapão", porém este "deserto" é, na realidade, um grande oásis, pois, apesar do solo arenoso, esta região serrana possui nascentes e córregos que, em sua descida para o vale do rio Tocantins, forma belas cachoeiras e corredeiras, dá condições de sobrevivência à uma diversificada fauna e flora, além de ser um local de transição entre a caatinga e o cerrado.
O clima desta localidade é o tropical continental com duas estações bem definidas: a chuvosa ou inverno, nos meses de outubro a abril; e a seca ou verão, entre os meses de maio a setembro. A temperatura média fica em torno dos 30° C
Em 12 de janeiro de 2001, o Governo do estado do Tocantins elevou essa região à condição de parque estadual.
"Por quê em bicicleta?"
A bicicleta é um das maneiras de locomoção mais antigas que se conhece, onde, o ciclista é seu próprio motor, dependendo apenas de si mesmo para seguir em frente. O andar sobre duas rodas é, portanto, um meio de transporte sustentável por excelência e de irrelevante impacto ambiental, e sendo uma das nossas maiores preocupações preservar a manutenção do equilíbrio da natureza, participamos em harmonia neste conjunto.
Ela proporciona ao viajante a percepção do ambiente em sua totalidade, praticamente igual ao de um andarilho, desenvolvendo, no entanto, uma velocidade média, no mínimo 4 vezes maior, tornando possível a realização deste projeto em um tempo menor, bem como possibilidade de mapearmos uma área mais extensa.
Com a bicicleta vivencia-se o espaço e o contato com a natureza de forma muito mais profunda do que qualquer outro tipo de transporte. O ciclista torna a bike, sua companheira inseparável e por tantas vezes, confidente.
Ele se insere na paisagem, sente todos os efeitos do frio e do calor, chuva e sol, da dureza do terreno, dos odores e sons dos lugares pelos quais passa.
Na bicicleta, pode-se ir na contramão do processo acelerado pela pós-modernidade. É possível lembrar-se, nostalgicamente, da infância, onde a sua grande amiga o levava para todos os lugares.
O ciclista continua sendo um viajante, dono de seus caminhos e percursos; não se prende em ser um mero passageiro e observar o mundo através de uma janela com caminhos pré determinados.
"Objetivos do projeto"
O "Projeto Jalapão em bicicleta", assim denominado, tem por objetivo uma visita pelo Parque Estadual do Jalapão para captação, compilação e divulgação dos informes que, a partir de nossa característica de cicloturistas, definimos como prioritárias para auxiliar os demais ciclistas que desejarem conhecer essas paragens, a organizarem com mais segurança suas viagens.
As informações que definimos como necessárias são:
- Distâncias precisas tanto entre as cidades que estão no território do parque quanto às outras fora dele e pontos de referência tais como: rios, pontes, entroncamentos, povoados, riachos, locais para acampamento, pontos de interesse turístico e outros parâmetros que possam auxiliar na jornada.
- Tipo de infra-estrutura oferecida ao cicloturista pelas cidades e/ou povoados: bicicletarias ou oficinas, transportes (no caso de uma emergência), assistência médica, comunicação, como e onde se abrigar e alimentação.
- Levantamento de altimetria do caminho, para que o cicloturista saiba com exatidão, como será a topografia, grau de dificuldade que ele encontrará e em que ponto do percurso isso ocorrerá.
- Levantamento de coordenadas geográficas das referências citadas acima através de aparelho GPS (Global Positioning System) proporcionando para aqueles que possuam tal recurso, maior segurança e precisão dos elementos levantados.
- Mapeamento de prováveis itinerários e/ou trilhas que não permitam a acessibilidade a automóveis, contudo que sejam possíveis para as bicicletas.
Mais do que estas apresentações, informaremos também sobre custos, local para hospedagem, alimentação, logística de transporte e equipamento, ítens necessários para uma aventura segura e confortável além da preparação físico-psicológica.
Esperamos dessa forma ajudar aqueles que um dia sonham em realizar uma grande viagem e a concretizá-la com o máximo de bem-estar e eficácia.
"O percurso"
São 6 os percursos planejados:
O principal com cerca de 960 km dos quais, aproximadamente 5%, são pavimentados e o restante, estradas de terra e areia conforme as compilações prévias registradas em mapas rodoviários e, 5 alternativos, no caso de haver algum contratempo que não nos permita realizá-lo, por completo.
O primeiro percurso foi definido visando trilharmos o máximo possível de estradas da região permitindo assim visitar a totalidade das comunidades, vilas e pontos de interesse existentes na área do parque.
Todos os trajetos escolhidos terão como ponto de partida a capital do estado do Tocantins, Palmas.
Rota principal
A rota principal passará pelas seguintes cidades:
Palmas a Aparecida do Rio Negro: 64 km
Aparecida do Rio Negro a Novo Acordo: 51 km
Novo Acordo a São Felix do Jalapão: 126 km
São Felix do Jalapão a Mateiros: 49 km
Mateiros a São Felix do Jalapão: 114 km
São Felix do Jalapão a Mateiros (2): 49 km
Mateiros a Ponte Alta do Tocantins: 127 km
Ponte Alta do Tocantins a Lagoa do Tocantins: 50 km
Lagoa do Tocantins a Novo Acordo: 55 km
Novo Acordo a Santa Teresa do Tocantins: 45 km
Santa Teresa do Tocantins a Ponte Alta do Tocantins: 63 km
Ponte Alta do Tocantins a Lagoa do Tocantins (2): 50 km
Lagoa do Tocantins a Santa Teresa do Tocantins: 33 km
Santa Teresa do Tocantins a Taquaralto: 62 km
Taquaralto a Palmas: 18 km
O prazo previsto para início do projeto será na primeira semana do mês de Julho/2006. O término de captação dos levantamentos e informativos está estimado em 25 dias percorrendo uma média de 38 km/dia.
"Equipamentos"
Devido às precariedades de dados precisos sobre a região, seremos auto-suficientes em alimentação, água, manutenção, primeiros-socorros, alojamento e energia. A exceção se fará por conta das localidades onde haja acesso à uma infra-estrutura viável.
Equipamentos para navegação e captação de imagens e informações:
Para realizar esse projeto iremos utilizar equipamentos eletrônicos que sejam compatíveis entre si quando houver necessidade da troca de informações entre os mesmos.
Para a captação de imagens teremos uma filmadora e máquinas fotográficas digitais.
Para o armazenamento das imagens eletrônicas contaremos com um Hard Disk portátil.
Para a aquisição de dados de altimetria e posicionamento geográfico será utilizado um aparelho GPS.
O envio de informações (imagens e textos) para alimentação do website será através da conexão de um handheld e um equipamento de telefonia celular via satélite.
Aproveitando-se do fato da região ter predominância de dias ensolarados, para recarregarmos as baterias dos equipamentos eletrônicos, vamos usufruir de uma nova tecnologia chamada Power Film Solar ®, ou seja, um captador/conversor de energia solar em energia elétrica.
"Divulgação do projeto"
Os colaboradores terão a possibildade de fortificar sua imagem e qualidade de seus produtos junto ao público consumidor, ao apoiar e acreditar num projeto que alia um caráter empreendedor, determinação e trabalho em grupo com uma postura positiva em relação ao meio-ambiente. Vinculará sua marca também a um conceito de liberdade, bem-estar, vida saudável, prática de esportes e aventura.
Nosso projeto foi elaborado para oferecer aos colaboradores retorno na mídia, através de um website, de matérias em revistas especializadas, palestras e possívelmente rádio e TV.
"Mídia eletrônica"
Internet: A divulgação do projeto por meio desta mídia se dará através deste um site, onde os internautas poderão diariamente acompanhar por fotos, relatos e graficamente por meio de um mapa, a localização geográfica precisa de cada ponto que julgarmos necessário e interessante para o cicloturista.
"Midia impressa"
Com os releases, faremos saber aos meios de comunicação especializados (revistas de ciclismo e aventuras) sobre o nosso projeto.
"Palestras"
Serão ministradas palestras sobre o evento (concepção, planejamento e execução) em instituições que possuam afinidades com esse tipo de empreendimento.
Estas, terão por finalidade levar ao conhecimento do público, através de relatos e audiovisuais (fotos e vídeos), como tornar factível um projeto, mostrando os procederes da pesquisa, planejamento, organização, escolha de equipagem e os treinamentos físico-psicológicos.
"Segurança"
Para a segurança dos integrantes desta empreitada, está previsto um curso de primeiro socorros em áreas remotas, kit de primeiro socorros (incluindo soro antiofídico), aparelho de telefonia via satélite, aparelho GPS (global positioning system) e bússola mecânica.
Deixaremos as autoridades locais (corpo de bombeiros e grupamento de resgate) informados em detalhes sobre nosso projeto e percurso a ser seguido.
Estipularemos um padrão de comunicação para informarmos nossa posição e eventuais mudanças no trajeto proposto.
"Integrantes do projeto"
O projeto prevê a participação de três experientes ciclistas, a saber:
Marcos Mosso, José Luiz Coelho e Warley Oliveira
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